
Não me movo ao som das conveniências principalmente as promovidas pela caneta de plantão ou interesses políticos. Para mim, as verdadeiras amizades são baseadas em solidariedade, lealdade e são inexoráveis ao tempo. Me aterei a escrever aqui a um companheiro em especial: Ricardo Coutinho, o maior governador da história da Paraíba, meu amigo e companheiro de lutas, cuja inocência será comprovada. Acompanhei, de Campina Grande, as mudanças que João Pessoa teve no seu governo, e que tanto quis que minha querida Campina também a tivesse, mas em 2021 espero que novos tempos virão. Depois, na sua jornada enquanto governador do estado, o qual fui partícipe, senti e vi as mudanças em toda a Paraíba. Não há um índice social ou indicadores econômicos que ao término de 2018 foi menor do que o recebido em janeiro de 2011. Destaco aqui os avanços na Educação, que podem ser ditos pelos filhos do povo, os quais tiveram oportunidades não só de ter acesso à universidade como a estudar em outro País, algo antes inimaginável em um estado como o nosso. Na Saúde ressalto a construção e entrega de diversos hospitais a exemplo do Metropolitano em Santa Rita que é uma referência no Brasil em cirurgias cardíacas e neurológicas.
Infraestrutura e mobilidade urbana da gestão de RC tiraram 54 cidades do isolamento asfáltico e os habitantes desses municípios são testemunhas diárias do que isto significa. Todas as transformações desse governo tiveram controle fiscal e financeiro do estado. Que o digam os servidores que vão passar o carnaval sem receber o salário antecipado este ano, como costumeiramente acontecia no governo de RC. Escrevo isto pra dizer que, sim, considero Ricardo Coutinho um amigo, e não poderia hoje deixar de externar minha completa solidariedade no atual momento. Algo injustificável, mas tão comum em decisões quando se referem a ele. Os cuspidores de microfone e/ou os escribas de aluguel se regozijam pois assim continuam fazendo a festa no “topa tudo por dinheiro”, onde o que menos importa é a ética profissional, e mais vale a execração pública de quem não se conseguiu vencer no voto, no debate de ideias e ações pela Paraíba afora. À estes o tempo responderá.
Adelante!